domingo, 28 de dezembro de 2008

27 de dezembro

Fiz aproveitamento do lixo

sábado, 20 de dezembro de 2008

20 de dezembro

Brinquei horrores com a tablet.




desenhei muitos homens feios.

quarta-feira, 17 de dezembro de 2008

16 de dezembro

Há os bons dias e há os maus dias. Hoje foi um bom dia.

Sonhei que tinha um filho de sete anos que adorava correr pelado pelo jardim e comia folhas que pegava do chão. Ele era loiro com cachos enormes e desgrenhados.





De manhã fui encontrar minha querida Clá e sua filhinha. Me controlo para não tentar encontrar demasiadamente, pois sei que ela não tem como. Mas bem que eu queria. Comemos um árabe que encomendamos na rotisseria do Lgo do Machado.



Eu, minha musa e a musa dela


Quando vou embora, grata surpresa: encontro Di, um amigo da dadolescência,no ponto de ônibus.

Di eu cnheci na praia. Eu devia ter uns 15 ou 16 anos, fui à praia sozinha e fiquei lendo. Perto de mim havia um grupo de pessoas com cara de serem bacanas e, de alguma forma, eu devo ter puxado papo. Depois disso ficamos amigos e por uns 2 anos frequentei aquele grupo. Eles tinham, em média, uns 10 a 15 anos a mais do que eu. Mas sempre me aproximei de gente mais velha e foi normal. Por algum motivo, eu e di nos mal-entendemos (acho que foi um mal entendido tão mal entendido que nem tivemos como discutir, pq não havia base para isso) e nos afastamos. mas sempre que nos esbarramos fico alegre. E hoje batemos um papo longo, no ponto de ônibus, enquanto eu esperava o famigerado 570. E trocamos telefones. Quem sabe voltemos qa nos falar com frequencia? seria bom.

Chegando no trabalho, nada para fazer. Vou-me embora cedo. Ver novela. Brincar na tablet.

A coisa que mais incomoda é a chuva que não pára.
Seriam prévias para o Canadá?

segunda-feira, 15 de dezembro de 2008

15 de dezembro

Estou exausta do show da madonna de ontem.
O dia começou com uma terrível invasão de cupins preto na casa.
Por algum motivo, me sinto desanimada hoje. Inútil. Desagradável.
Posto que decidi me tornar uma verdadeira poeta, e nisso reside irresistível desejo de publicar um primeiro livro, estou na internet buscando formas de fazê-lo. Tudo parece tão difícil, inútil, brega, chato, caro, ruim. Não vou desistir porém. Estou começando a aceitar que terei de pagar. Que terei de esperar. Que será duro o caminho. Sinto que, nesse exato momento, tem uma poesia nascendo em mim, mas não consigo escutar. Acho os poetas, em sua grande maioria, uns chatos pedantes. Serei eu a chata pedante? Ou a preconceituosa? Ou a deslocada?
Sei lá. To meio perdida hoje.

sexta-feira, 12 de dezembro de 2008

12 de dezembro

Sim, muito tempo sem escrever.
Hoje eu estou sem saco para a vida. Vim trabalhar cedo, o que significa que já estou cansada.
Espero uma locução há duas horas e meia. Só isso. Mal tive tempo de comer antes de vir.
Só esperando a merda da locução.

De bom: Mariana me deu um tablet de presente. Mal posso esperar para testá-lo.
Mas, ao mesmo tempo, to tão cansada que só queria deitar em frente à tv, depois de tomar um belo banho, e ficar lá um tempão.

è isso.

quarta-feira, 3 de dezembro de 2008

3 de dezembro

Ontem fiquei angustiada com a capacidade das pessoas de ficarem chateadas com qualquer coisa. Com a falta de boa vontade alheia. Com as caras feias de uns e omissões de outros. Coisa básica de escritório, mas que eu nunca me acostumei, ainda mais tendo passado tanto tempo trabalhando com um grupo muito reduzido de gente.

Essa noite passei a noite inteira tentando matar um cara. Ele era perigoso e precisava ser capturado ou morto. Quando eu achei que o havia prendido ele escapava, nadando por um rio. Eu ia atrás e o matava afogado. Fim.