Ontem fiquei angustiada com a capacidade das pessoas de ficarem chateadas com qualquer coisa. Com a falta de boa vontade alheia. Com as caras feias de uns e omissões de outros. Coisa básica de escritório, mas que eu nunca me acostumei, ainda mais tendo passado tanto tempo trabalhando com um grupo muito reduzido de gente.
Essa noite passei a noite inteira tentando matar um cara. Ele era perigoso e precisava ser capturado ou morto. Quando eu achei que o havia prendido ele escapava, nadando por um rio. Eu ia atrás e o matava afogado. Fim.
quarta-feira, 3 de dezembro de 2008
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