quarta-feira, 17 de dezembro de 2008

16 de dezembro

Há os bons dias e há os maus dias. Hoje foi um bom dia.

Sonhei que tinha um filho de sete anos que adorava correr pelado pelo jardim e comia folhas que pegava do chão. Ele era loiro com cachos enormes e desgrenhados.





De manhã fui encontrar minha querida Clá e sua filhinha. Me controlo para não tentar encontrar demasiadamente, pois sei que ela não tem como. Mas bem que eu queria. Comemos um árabe que encomendamos na rotisseria do Lgo do Machado.



Eu, minha musa e a musa dela


Quando vou embora, grata surpresa: encontro Di, um amigo da dadolescência,no ponto de ônibus.

Di eu cnheci na praia. Eu devia ter uns 15 ou 16 anos, fui à praia sozinha e fiquei lendo. Perto de mim havia um grupo de pessoas com cara de serem bacanas e, de alguma forma, eu devo ter puxado papo. Depois disso ficamos amigos e por uns 2 anos frequentei aquele grupo. Eles tinham, em média, uns 10 a 15 anos a mais do que eu. Mas sempre me aproximei de gente mais velha e foi normal. Por algum motivo, eu e di nos mal-entendemos (acho que foi um mal entendido tão mal entendido que nem tivemos como discutir, pq não havia base para isso) e nos afastamos. mas sempre que nos esbarramos fico alegre. E hoje batemos um papo longo, no ponto de ônibus, enquanto eu esperava o famigerado 570. E trocamos telefones. Quem sabe voltemos qa nos falar com frequencia? seria bom.

Chegando no trabalho, nada para fazer. Vou-me embora cedo. Ver novela. Brincar na tablet.

A coisa que mais incomoda é a chuva que não pára.
Seriam prévias para o Canadá?

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