Me lembrei que é muito bom ajudar as pessoas, e que não é tão difícil fazê-lo.
Lembrei também que as pessoas podem ser muito loucas e que a loucura nos surpreende, continuamente. Do meu lado, prefiro que a loucura esteja sempre a uma certa distância, agradável e confortadora: não sou eu aquela que a comete.
Loucura válida é loucura de amor. Um amor que nos toma, mas que não nos torna individualistas.
Para completar: ando amorosa. Também para comigo mesma.
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