Estou muito cansada.
A beira da exaustão.
Passei o final de semana chorando de cansaço.
Meus sonhos andam cada dia mais estranhos.
recorrentemente sonho com vasos sanitários no meio de estacionamentos, de galpoes, de apartamentos.
Outro dia sonhei que havia um vaso no meio de um galpão. Pessoas passavam e tal e eu me sentei para fazer xixi. Saiam de mim duas planárias. Eu as sentia sairem. eram viscosas e transparentes e eu podia ver seu DNA enquanto elas nadavam no vaso. Pensei que teria medo de fazer cocô, pois não sabia o que poderia sair de mim.
Acordei achando que estava com vontade de ir ao banheiro, mas fui e não estava com vontade de nada. Voltei para cama e para o sonho.
Eu estava no mesmo lugar, sentada ao lado do vaso sanitário. Eu pegava peças enormes de carne semi-estragada e colocava dentro do vaso e dava descarga. Peças dessas de açogue, enormes, cheias de nervos. Eram muitas. eram infinitas.
Hoje sonhei que tudo o que eu dizia um cara tatuava no meu antebreaço.
Daí ele tatuava alguma coisa errada, eu reclamava e ele tatuava a reclamação.
domingo, 28 de setembro de 2008
segunda-feira, 22 de setembro de 2008
22 de setembro
Primeiro dia da primavera e eu sento, depois de muito tempo, para escrever no blog.
Estou com medo de matar meu blog por falta de tempo.
Desta vez não vou tentar me redimir escrevendo sobre os dias em que não escrevi. Vou falar de hoje, que é, na verdade o objetivo do Blog.
Hoje eu e Mari fizemos 3 anos de namoro.
Três anos bons. três anos de muita luta e muito crescimento.
É bom estar com alguém que cresce e que nos faz crescer (profissionalmente, pessoalmente, poeticamente).
Comemoramos ao longo do final de semana, com um cineminha de grátis (dois filmes bem ruins, inclusive), uma comida sem gosto no restaurante coisas do interior, uma bebedeira enlouquecida em um boteco pé sujo com um bando de desconhecidas e uma adolescente grávida, um domingo chuvoso e hoje um almoço exausto no japonês.
Tá bom.
A gente não precisa de muito.
Nem de clima de romance. O romance faz parte da bebedeira e do dominmgo debaixo de cobertas vendo TV. Do macarrão muito gordo que fiz para curar a nossa ressaca.
Três anos se passaram e parece que foi ontem.
E parece que eu a conheço a minha vida inteira.
Hoje é dia de estar feliz.
----
à noite, porém tive um sonho muito louco.
Vou escrever o que lembro.
Olha só:
Eu estava escalando com a mari. Ela guiava. Havia uma puta horizontal e eu começava a ir em direção a ela quando caía e pendulava. Então "a câmera" se posicionava em outro penhasco, de frente para esse primeiro, de onde eu via a cena. E me questionava se eu era a que via a cena, ou a que pendulava. E me questionava se a Mari podia se machucar.
Então eu era cercada por uma matilha de uns lobos meio pavoes, estranhos e bem maus e bem grandes que queriam me fazer pular do penhasco. Desejei ser a Bárbara que pendulava na corda.
Então eu estava em uma praia. Nesta praia encontrava uma sociedade que vivia num clima meio Lost e eles construíam um barco. Eles eram meio egipcios também. Era uma coisa estranha. Eu ia em direção a eles querendo me juntar aquilo em busca de convivência humana. Então eu encontrava quinhentos reais em uma pedra. Eu ia em direção ao líder do grupo.
Estávamos eu, o líder e mais algumas pessoas sentados em uma mesa de bar de shopping center. eu perguntava para o líder quem era o contador e ele me respondia que era uma mulher que estava sentada na cabeceira da mesa. Eu ia até ela e dava os quinhentos reais e dizia que tinha achado na pedra. Ela agradecia e ia embora.
Então eu perguntava onde ela ia, pois achava que ela fazia parte do grupo. O líder me disse que não, que ela era terceirizada, que ia embora e que só vinha de dois em dois anos. Então eu achava que tinha feito alguma merda, pois as pessoas poderiam precisar do dinheiro e eu não havia perguntado a ninguém o que fazer com ele. Eu corria atrás da contadora.
Eu estava num corredor de filme de ficção científica, meio que corredor de nave espacial, procurando a contadora. Eu via algumas televisões que mostravam as salas que davam nos corredores onde as pessoas faziam entrevistas de emprego. Em uma das televisões eu via minha mãe fazendo uma entrevista e ficava com uma puta saudade dela.
Aí eu acordei.
Ufa!
Estou com medo de matar meu blog por falta de tempo.
Desta vez não vou tentar me redimir escrevendo sobre os dias em que não escrevi. Vou falar de hoje, que é, na verdade o objetivo do Blog.
Hoje eu e Mari fizemos 3 anos de namoro.
Três anos bons. três anos de muita luta e muito crescimento.
É bom estar com alguém que cresce e que nos faz crescer (profissionalmente, pessoalmente, poeticamente).
Comemoramos ao longo do final de semana, com um cineminha de grátis (dois filmes bem ruins, inclusive), uma comida sem gosto no restaurante coisas do interior, uma bebedeira enlouquecida em um boteco pé sujo com um bando de desconhecidas e uma adolescente grávida, um domingo chuvoso e hoje um almoço exausto no japonês.
Tá bom.
A gente não precisa de muito.
Nem de clima de romance. O romance faz parte da bebedeira e do dominmgo debaixo de cobertas vendo TV. Do macarrão muito gordo que fiz para curar a nossa ressaca.
Três anos se passaram e parece que foi ontem.
E parece que eu a conheço a minha vida inteira.
Hoje é dia de estar feliz.
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à noite, porém tive um sonho muito louco.
Vou escrever o que lembro.
Olha só:
Eu estava escalando com a mari. Ela guiava. Havia uma puta horizontal e eu começava a ir em direção a ela quando caía e pendulava. Então "a câmera" se posicionava em outro penhasco, de frente para esse primeiro, de onde eu via a cena. E me questionava se eu era a que via a cena, ou a que pendulava. E me questionava se a Mari podia se machucar.
Então eu era cercada por uma matilha de uns lobos meio pavoes, estranhos e bem maus e bem grandes que queriam me fazer pular do penhasco. Desejei ser a Bárbara que pendulava na corda.
Então eu estava em uma praia. Nesta praia encontrava uma sociedade que vivia num clima meio Lost e eles construíam um barco. Eles eram meio egipcios também. Era uma coisa estranha. Eu ia em direção a eles querendo me juntar aquilo em busca de convivência humana. Então eu encontrava quinhentos reais em uma pedra. Eu ia em direção ao líder do grupo.
Estávamos eu, o líder e mais algumas pessoas sentados em uma mesa de bar de shopping center. eu perguntava para o líder quem era o contador e ele me respondia que era uma mulher que estava sentada na cabeceira da mesa. Eu ia até ela e dava os quinhentos reais e dizia que tinha achado na pedra. Ela agradecia e ia embora.
Então eu perguntava onde ela ia, pois achava que ela fazia parte do grupo. O líder me disse que não, que ela era terceirizada, que ia embora e que só vinha de dois em dois anos. Então eu achava que tinha feito alguma merda, pois as pessoas poderiam precisar do dinheiro e eu não havia perguntado a ninguém o que fazer com ele. Eu corria atrás da contadora.
Eu estava num corredor de filme de ficção científica, meio que corredor de nave espacial, procurando a contadora. Eu via algumas televisões que mostravam as salas que davam nos corredores onde as pessoas faziam entrevistas de emprego. Em uma das televisões eu via minha mãe fazendo uma entrevista e ficava com uma puta saudade dela.
Aí eu acordei.
Ufa!
sábado, 13 de setembro de 2008
8 de setembro
Primeiro dia de trabalho na Mixer.
Explico: quando falei que havia recebido um telefonema bacaninha de uma amiga, eu queria falar que uma chará minha me telefonou oferecendo um emprego na produtora onde é coordenadora de finalização, a Mixer. O trabalho em si é meio bobo, meio chato etc. É para trabalhar com varejo, fazer oferta (as promoções diárias de um supermercado), no caso das Sendas. Imediatamente pensei no beto, amigo que passou anos fazendo oferta do Sepermercado Guanabara, lá na Link. Eu acompanhei esse trabalho dele algumas vezes e já estava familiarizada com o tipo de trabalho. com a diferença que o beto fazia isso no Fire, enquanto eu iria trabalhar no Final Cut (e no photoshop, coisa que a Bárbara não havia me dito). Aceitei o trabalho, por muitos motivos:
1 - Para trocar de ambiente - preciso trabalhar em um lugar maior com mais pessoas e com mais pressão.
2 - Para conhecer mais pessoas.
3 - Para me familiarizar mais com o Final Cut (o que está sendo um pouco dificil, pois minha cabeça funciona em sistema Avid).
4 - Para ter um pouco de dinheiro e estabilidade (carteira assinada, acreditam)
5 - Porque o horário que eu vou ficar em definitivo (depois de alguns dias) é tudo de bom (16 à 0h).
Entao hoje foi meu primeiro dia e me enrolei para cacete.
Eu estava de TPM, com um monte de problemas na cabeça e sem saber se os problemas que enfrentava estavam entre o teclado e a cadeira, no mac velho que eu vou trabalhar ou na organização. Fiquei bem nervosa e acho que transpareci demais. Me odiei por isso.
Explico: quando falei que havia recebido um telefonema bacaninha de uma amiga, eu queria falar que uma chará minha me telefonou oferecendo um emprego na produtora onde é coordenadora de finalização, a Mixer. O trabalho em si é meio bobo, meio chato etc. É para trabalhar com varejo, fazer oferta (as promoções diárias de um supermercado), no caso das Sendas. Imediatamente pensei no beto, amigo que passou anos fazendo oferta do Sepermercado Guanabara, lá na Link. Eu acompanhei esse trabalho dele algumas vezes e já estava familiarizada com o tipo de trabalho. com a diferença que o beto fazia isso no Fire, enquanto eu iria trabalhar no Final Cut (e no photoshop, coisa que a Bárbara não havia me dito). Aceitei o trabalho, por muitos motivos:
1 - Para trocar de ambiente - preciso trabalhar em um lugar maior com mais pessoas e com mais pressão.
2 - Para conhecer mais pessoas.
3 - Para me familiarizar mais com o Final Cut (o que está sendo um pouco dificil, pois minha cabeça funciona em sistema Avid).
4 - Para ter um pouco de dinheiro e estabilidade (carteira assinada, acreditam)
5 - Porque o horário que eu vou ficar em definitivo (depois de alguns dias) é tudo de bom (16 à 0h).
Entao hoje foi meu primeiro dia e me enrolei para cacete.
Eu estava de TPM, com um monte de problemas na cabeça e sem saber se os problemas que enfrentava estavam entre o teclado e a cadeira, no mac velho que eu vou trabalhar ou na organização. Fiquei bem nervosa e acho que transpareci demais. Me odiei por isso.
9 de setembro
Cheguei no trabalho ás 6am para tentar ter algum tempo antes de todos chegarem, para me organizar e me entender com a edição já pronta e os caminhos dentro da rede dqa produtora. Não deu tempo de muita coisa. Logo a editora da noite chegou (o roteiro dela não havia chegado ontem e ela teve que voltar de manhã para o trabalho) e com ela uma correira desgraçada. Tinha um monte de trabalho para fazer, mas não coneguia nem começar porque, antes de tudo tinha que cortar umas fotos no photoshop e, no mac, para mim é tudo muito impreciso, difícil de lidar. Além disso a assist da Bárbara insistia em ficar me dando "dicas" de como acelerar as coisas, o que só me atrapalhava. No fim das contas a Bel (a outra editora) acabou fazendo tanto o meu trablho como o dela. Fiquei triste, mas tive que engolir.
A boa noticia é que a partir do dia seguinte iríamos trocar de trabalho (eu fazer o sendas à noite e ela o Extra de manhã). De forma que ela, a mais tarimbada, fica na correria e eu, que preciso me familiarizar com tudo, fico com o tempo necessário para isso.
De noite, na lara, Dormi em cima do teclado, pelo segundo dia consecutivo. Neila me expulsou para casa. Me senti culpada, mas nada funcionava anyway.
A boa noticia é que a partir do dia seguinte iríamos trocar de trabalho (eu fazer o sendas à noite e ela o Extra de manhã). De forma que ela, a mais tarimbada, fica na correria e eu, que preciso me familiarizar com tudo, fico com o tempo necessário para isso.
De noite, na lara, Dormi em cima do teclado, pelo segundo dia consecutivo. Neila me expulsou para casa. Me senti culpada, mas nada funcionava anyway.
10 de setembro
Primeiro dia de trabalho á noite.
Cheguei às 16h e nada havia para fazer até ás 19h.
Parece que é o normal. Tempo para estudar e conhecer as pessoas.
Conheci um pouco o cara da Central. Ele parece ser um cara bem bacana. Interessado em aprender final cut. Convidei-o para estudar junto comigo. Devemos começar na segunda feira.
Fiz amizade com o Segurança Alex. Contador de histórias ele me falou dos fantasmas da casa. Eu ando sem medo de fantasmas, mas nunca é bom saber que eles estão ali. Não fiquei assustada, mas já falei alto para eles: olha só, vcs me deixam em paz e eu tb deixo vocês.
Saí de lá às 2:15 am, exausta, mas feliz de ter conseguido completar o trabalho.
E cehia de dúvidas em relação à uma determinada animação que não entendi como acontece (não entendi até agora, dia 13).
Cheguei às 16h e nada havia para fazer até ás 19h.
Parece que é o normal. Tempo para estudar e conhecer as pessoas.
Conheci um pouco o cara da Central. Ele parece ser um cara bem bacana. Interessado em aprender final cut. Convidei-o para estudar junto comigo. Devemos começar na segunda feira.
Fiz amizade com o Segurança Alex. Contador de histórias ele me falou dos fantasmas da casa. Eu ando sem medo de fantasmas, mas nunca é bom saber que eles estão ali. Não fiquei assustada, mas já falei alto para eles: olha só, vcs me deixam em paz e eu tb deixo vocês.
Saí de lá às 2:15 am, exausta, mas feliz de ter conseguido completar o trabalho.
E cehia de dúvidas em relação à uma determinada animação que não entendi como acontece (não entendi até agora, dia 13).
11 de setembro
De manhã na Lara, pela primeira vez nesta semana, consegui produzir e cheguei a passar a metade da edição de "Clara, é você?" Acho que este vai ficar legal.
Estou cada vez mais apaixonada pelas trilhas do Estêvão (Freixo, se alguém se interessar). São lindas lindas. Me sinto culpada por ainda não ter respondido a ele na questao de uma música que propus de fazermos juntos.
à Noite, na Mixer, Fiquei mOnstruada e tive muitas cólicas, muitas dores. O trabalho atrasou também porque fiquei esperando material. Além disso surguiu uma coisinha para fazer lá, uma cópia em DVD.
Tudo na Mixer tem sido um pouco um parto, tendo que descobrir como as coisas funcionam, a central, os computadores. O que é pau meu (do meu cérebro) o que é pau da máquina onde trabalho (que é o que mais acontece).
Aos poucos vou me entendendo, mas eu sempre sofro internamente por não saber de tudo ao mesmo tempo agora.
Nos dois segundos em que entrei no meu email li rapidamente um comentário que um filho da puta postou no meu blog Bicha Trambiqueira a respeito de um post sobre o genocídio em Ruanda, e não assinou. É tão escroto que eu acho que vou publicar uma resposta. Ou não também, não sei se tenho vontade.
Saí do trabalho às 3:15am morrendo de dor e exausta.
Esperando que o dia seguinte fosse melhor.
Estou cada vez mais apaixonada pelas trilhas do Estêvão (Freixo, se alguém se interessar). São lindas lindas. Me sinto culpada por ainda não ter respondido a ele na questao de uma música que propus de fazermos juntos.
à Noite, na Mixer, Fiquei mOnstruada e tive muitas cólicas, muitas dores. O trabalho atrasou também porque fiquei esperando material. Além disso surguiu uma coisinha para fazer lá, uma cópia em DVD.
Tudo na Mixer tem sido um pouco um parto, tendo que descobrir como as coisas funcionam, a central, os computadores. O que é pau meu (do meu cérebro) o que é pau da máquina onde trabalho (que é o que mais acontece).
Aos poucos vou me entendendo, mas eu sempre sofro internamente por não saber de tudo ao mesmo tempo agora.
Nos dois segundos em que entrei no meu email li rapidamente um comentário que um filho da puta postou no meu blog Bicha Trambiqueira a respeito de um post sobre o genocídio em Ruanda, e não assinou. É tão escroto que eu acho que vou publicar uma resposta. Ou não também, não sei se tenho vontade.
Saí do trabalho às 3:15am morrendo de dor e exausta.
Esperando que o dia seguinte fosse melhor.
12 de setembro
Acordei com muitas cólicas ainda da noite de ontem e não fui ao trabalho da manhã.
A boa notícia é que, pela primeira vez, consegui terminar o trabalho na Mixer a tempo. Aliás, adiantado, e saí de lá uma hora antes, às 23 horas, de bike, para casa.
A boa notícia é que, pela primeira vez, consegui terminar o trabalho na Mixer a tempo. Aliás, adiantado, e saí de lá uma hora antes, às 23 horas, de bike, para casa.
13 de setembro
Um descanso! Finalmente.
Finalmente tenho tempo de sentar aqui no meu computador e escrever no meu blog no qual eu deveria escrever diaariamente.
abrir o Hoje eu... e vê-lo assim, abandonado, com um último post feito no dia 5 de setembro, dá uma sensação horrível. como uma desistência.
Se eu tenho algum leitor além de mim mesma, quero deixar um aviso: Este blog não morreu, nem foi abandonado ou esquecido. Minha vida, de repente, entrou numa correria louca e eu não consegui nem olhar meus emails e, portanto, não consegui atualizar o blog.
Hoje vou publicar, retroativamente, posts dedicados a cada dia sem post. como numa volta ao passado. Tentando também, voltar às minhas publicações diárias.
Então vamos lá.
Finalmente tenho tempo de sentar aqui no meu computador e escrever no meu blog no qual eu deveria escrever diaariamente.
abrir o Hoje eu... e vê-lo assim, abandonado, com um último post feito no dia 5 de setembro, dá uma sensação horrível. como uma desistência.
Se eu tenho algum leitor além de mim mesma, quero deixar um aviso: Este blog não morreu, nem foi abandonado ou esquecido. Minha vida, de repente, entrou numa correria louca e eu não consegui nem olhar meus emails e, portanto, não consegui atualizar o blog.
Hoje vou publicar, retroativamente, posts dedicados a cada dia sem post. como numa volta ao passado. Tentando também, voltar às minhas publicações diárias.
Então vamos lá.
sábado, 6 de setembro de 2008
5 de setembro
Navegando pela internet encontrei esta preciosidade:
Datemi un martello
Datemi un martello
Achop que não precisa saber italiano para sacar qual é a da música...
E é a minha cara!
quinta-feira, 4 de setembro de 2008
4 de setembro
A caminho do trabalho, atravessando a rua, uma mulher gritou: RATO!, apontando para minhas pernas.
Eu dei um pulo e, já de cima da calçada, olhei para trás. Saindo do bueiro, havia um ratinho nem pequeno nem grande demais, todo branco. O ratinho parou assustado e ficou olhando para mim e para a moça.
Eu falei: mas ele é bonitinho, esse ratinho, não é?
E ela disse: Pois não é mesmo? Todo branquinho. Olha só os olhinhos dele, rosinhas, rosinhas.
Nós duas admiramos o rato, que nos encarava de volta. Então ele voltou para o bueiro.
Eu e a moça lamentamos muito.
Apaixonantes os olhos do ratinho.
Um amigo já falava disso, algum tempo atrás.
De como os olhinhos deles são apaixonantes...
Eu dei um pulo e, já de cima da calçada, olhei para trás. Saindo do bueiro, havia um ratinho nem pequeno nem grande demais, todo branco. O ratinho parou assustado e ficou olhando para mim e para a moça.
Eu falei: mas ele é bonitinho, esse ratinho, não é?
E ela disse: Pois não é mesmo? Todo branquinho. Olha só os olhinhos dele, rosinhas, rosinhas.
Nós duas admiramos o rato, que nos encarava de volta. Então ele voltou para o bueiro.
Eu e a moça lamentamos muito.
Apaixonantes os olhos do ratinho.
Um amigo já falava disso, algum tempo atrás.
De como os olhinhos deles são apaixonantes...
quarta-feira, 3 de setembro de 2008
3 de setembro
Acordei bem mais bem disposta.
Exportei um DVD do trabalho do Museu Nacional que está a anos comigo e nunca acaba. Mesmo porque a diretora nunca vem ver o resultado. Sentada, na sala, recebi um telefonema bacaninha que depois eu comento (ou não).
Escrevi o texto sobre a fila da Madonna que enfrentei ontem.
Fui trabalhar.
Também joguei na mega-sena e recarreguei o celular.
De mais a mais, nada demais.
Exportei um DVD do trabalho do Museu Nacional que está a anos comigo e nunca acaba. Mesmo porque a diretora nunca vem ver o resultado. Sentada, na sala, recebi um telefonema bacaninha que depois eu comento (ou não).
Escrevi o texto sobre a fila da Madonna que enfrentei ontem.
Fui trabalhar.
Também joguei na mega-sena e recarreguei o celular.
De mais a mais, nada demais.
2 de setembro
Dormi mal.
Cansada demais de ensolação de ontem.
Passei a noite com sonhos terríveis.
Primeiro, eu estava em uma casa com minha mãe e abria uma janela. Do lado de fora quatro furações vinham em nossa direção.
Depois sonhei que uma vizinha tinha um doberman de estimação. Cachorro muito esperto. Ficávamos amigos e ele vinha parar na minha casa. A vizinha procurava por ele e nada de achá-lo e eu fingia que não era comigo. O doberman passava a ser meu melhor amigo até que ele começava a me passar para trás de alguma maneira, a me sacanear. A me sacanear feio. Um dia eu matava o cachorro, levava o corpo dele para a escada de um edifício, enrolado em um cobertor, e largava ele lá. Em seguida ligava para a vizinha e dizia que o cachorro dela havia sido achado.
Que medo de mim.
Acordei passando um pouco mal. Enjoada, cansada, com muita dor de cabeça. Só fui me recuperar lá pelas cinco da tarde, já no trabalho, que não rendeu muito.
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