domingo, 28 de dezembro de 2008
sábado, 20 de dezembro de 2008
quarta-feira, 17 de dezembro de 2008
16 de dezembro
Sonhei que tinha um filho de sete anos que adorava correr pelado pelo jardim e comia folhas que pegava do chão. Ele era loiro com cachos enormes e desgrenhados.
De manhã fui encontrar minha querida Clá e sua filhinha. Me controlo para não tentar encontrar demasiadamente, pois sei que ela não tem como. Mas bem que eu queria. Comemos um árabe que encomendamos na rotisseria do Lgo do Machado.
Quando vou embora, grata surpresa: encontro Di, um amigo da dadolescência,no ponto de ônibus.
Di eu cnheci na praia. Eu devia ter uns 15 ou 16 anos, fui à praia sozinha e fiquei lendo. Perto de mim havia um grupo de pessoas com cara de serem bacanas e, de alguma forma, eu devo ter puxado papo. Depois disso ficamos amigos e por uns 2 anos frequentei aquele grupo. Eles tinham, em média, uns 10 a 15 anos a mais do que eu. Mas sempre me aproximei de gente mais velha e foi normal. Por algum motivo, eu e di nos mal-entendemos (acho que foi um mal entendido tão mal entendido que nem tivemos como discutir, pq não havia base para isso) e nos afastamos. mas sempre que nos esbarramos fico alegre. E hoje batemos um papo longo, no ponto de ônibus, enquanto eu esperava o famigerado 570. E trocamos telefones. Quem sabe voltemos qa nos falar com frequencia? seria bom.
Chegando no trabalho, nada para fazer. Vou-me embora cedo. Ver novela. Brincar na tablet.
A coisa que mais incomoda é a chuva que não pára.
Seriam prévias para o Canadá?
segunda-feira, 15 de dezembro de 2008
15 de dezembro
O dia começou com uma terrível invasão de cupins preto na casa.
Por algum motivo, me sinto desanimada hoje. Inútil. Desagradável.
Posto que decidi me tornar uma verdadeira poeta, e nisso reside irresistível desejo de publicar um primeiro livro, estou na internet buscando formas de fazê-lo. Tudo parece tão difícil, inútil, brega, chato, caro, ruim. Não vou desistir porém. Estou começando a aceitar que terei de pagar. Que terei de esperar. Que será duro o caminho. Sinto que, nesse exato momento, tem uma poesia nascendo em mim, mas não consigo escutar. Acho os poetas, em sua grande maioria, uns chatos pedantes. Serei eu a chata pedante? Ou a preconceituosa? Ou a deslocada?
Sei lá. To meio perdida hoje.
sexta-feira, 12 de dezembro de 2008
12 de dezembro
Hoje eu estou sem saco para a vida. Vim trabalhar cedo, o que significa que já estou cansada.
Espero uma locução há duas horas e meia. Só isso. Mal tive tempo de comer antes de vir.
Só esperando a merda da locução.
De bom: Mariana me deu um tablet de presente. Mal posso esperar para testá-lo.
Mas, ao mesmo tempo, to tão cansada que só queria deitar em frente à tv, depois de tomar um belo banho, e ficar lá um tempão.
è isso.
quarta-feira, 3 de dezembro de 2008
3 de dezembro
Essa noite passei a noite inteira tentando matar um cara. Ele era perigoso e precisava ser capturado ou morto. Quando eu achei que o havia prendido ele escapava, nadando por um rio. Eu ia atrás e o matava afogado. Fim.
segunda-feira, 24 de novembro de 2008
24 de novembro
Recebi uma resposta poética aos Pés de Josiane.
Aturei os ciumes de uma certa moça que diz que o poema é só dela.
sábado, 22 de novembro de 2008
sexta-feira, 21 de novembro de 2008
quinta-feira, 20 de novembro de 2008
20 de novembro
Crise rolando. Entendo: é a tal da crise dos 30.
Achei que não a teria. Está rolando.
Mas não, não quero largar tudo e ir viver na Bahia e vender côco na praia.
Me questiono sobre a sociedade a qual pertenço, o tempo ao qual eu pertenço e meu papel nessa sociedade.
Não quero "seguir vivendo" simplesmente.
Me questiono sobre o vazio que vejo nas pessoas ao meu redor.
Acho que as pessoas não são ocas, mas estão ocas, o que ainda é pior.
Me questiono sobre a burguesia e seus valores.
Sobre a modernindade, morta, extinta, ultrapassada.
Sobre a caretice de uma liberdade dentro dos padrões, sobre a guerra e sobre a paz inerte. A guerra me parece inerte também. Sobre a falta de espaço para o outro, para a tranquilidade, para o pensamento e a criatividade real e espontaânea. Sobre a sociedade de consumo, sobre a evolução da humanidade, sobre os zumbis que tanto me apavoram.
Ligo insistentemente para a Dona Neila enquanto jogo paciência no computador de casa e choro. Choro de uma impotência que têm me pertencido a anos e anos. Lembro de Clarisse, lá na África, lutando para fazer uma diferença não só na vida das outras pessoas, do mundo, mas dela mesma. A admiro e admiro sua força. A quero para mim. Penso como, como, como, como... e como chocolates.
Dona Neila atende e eu saio em disparada para sua casa.
Ela há de entender.
Falo e choro, falo e choro e abraço e ela entende. Ela também vê o mundo e também não sabe o que fazer, direito. Se questiona. Ela tem 60 anos. Ela sabe o que é ser moderna. Ela é moderna. Ela é suficientemente maluca para ser sã. Ela também está em evolução na sua relação com a sociedade e com as pessoas que a cercam e ela me condena:
"Tomara que você afunde nessa crise, que a viva intensamente, que a sofra com todas as forças. E que volte transformada. Porque se você não voltar transformada isso vai ser tão decepcionante que eu vou ter que te dar um tapa na cara".
Rimos e eu a levo muito a sério.
Acho importante essa crise. É excencial.
Discutimos a falta de discussão política e artística na sociedade.
Discutimos a mesmisse da esquerda.
A falta de objetivo.
E eu me sinto consolada por poder conversar com alguém sobre alguma coisa.
(e não estar numa mesa de bar, e beber água)
Geraldo Azevwedo dá uma passada por lá. Eu o acho muito esquisito. Comento com Dona Neila e ela ri e concorda. É seu grande amigo.
Venho para casa esgotada e entro na cama com a mari, que descansa.
Durmo profundamente.
Meu coração está esgotado.
19 de novembro
Mari me liga dizendo que vai. Está no bar com as amigas, jantando. Esperando o taxi, bato papo com um cara muito gentil e carinhoso que me diz a frase bombástica: "Bandido bom é bandido morto". Não é só uma frase, é um poder e um ato, ou a possibilidade do ato a qualquer instante.
Entro em crise com o mundo.
Encontro a Mari. As amigas dela bebem e falam de trabalho. Passamos na Conspira e na Link onde o papo é sempre o mesmo. Entramos na boate. Só tinha a gente. Aproveitam o tempo para ficar no bar falando de festa, bebedeira, perdeção de linha e trabalho.
Eu fico num canto, quieta. Espero o início do show bebendo uma caipirinha ruim de abacaxi. Talvez me alegre, talvez não.
O Show começa e vejo o show quieta. Parada. Tenho vontade de dançar, mas acho o clima pesado. Todas as meninas estão vestidas de anos 60 e têm tatuagens de flores. Todos os meninos usam barba. Quem não está de anos 60 está de preto. Ninguém tem coragem de dançar, apesar da música boa. O show acaba, começa o DJ, todos dançam igual.
Eu saio correndo com a MAri e não consigo dormir.
18 de novembro
17 de novembro
Sonho novamente com os malditos zumbis.
Se eu soubesse do que se tratava o filme, não teria ido.
Não aguento mais os zumbis.
Por que eles me incomodam tanto?
Levo para o trabalho os restos da festa.
Todos me comprimentam.
felicidades.
Estou feliz de estar no trabalho.
Ele me dá uma certa consistência.
16 de novembro
Me identifico com cada um dos personagens.
Depois vamos encontrar umas amigas dela.
Várias, bebendo e falando de tabalho. E bebendo e falando de beber mais.
Não me aguento e vou ao cinema de novo. Sozinha. Ver um filme espanhol.
Puta que pariu!
Era filme de Zumbi.
Volto para a mesa morrendo de medo. Dirijo o fusca com movimentos bruscos.
Chegando lá, a situação havia mudado.
Estavam todos mais bêbados, havia mais gente, e a conversa era mais alta.
NA verdade, era só isso.
Quero ir embora.
Não há nada ali para mim.
quinta-feira, 13 de novembro de 2008
13 de novembro
Desta vez havia alienígenas na forma de formigas enormes, do tamanho da minha mão... eram muito pretas. Elas tramavam alguma coisa. Eu tentava matar as formigas com os pés, mas elas eram muito rápidas. Eu estava hospedada em um casebre velho, com cara de depósito, cheio de madeira e poeira. As formigas alienígenas estavam por todos os lados.
Depois eu ia para uma cidade do interior onde havia algum problemam qualquer que eu tinha que resolver. Eu chegava nessa vila, muito antiga, abandonada e isolada. As casa ficavam em circulo, em volta de uma praça. Eram casas em um estilo meio alemão, mas adaptadas para uma forma arredondada... todas pintadas de negro. Um negro ultra-negro. Então um dos moradores da vila dizia para mim: se você olhar atentamente para as paredes, vai poder ver a maldade escorrendo por elas. Então eu olhava rapidamente para as paredes e logo notava uma coisa meio negra meio marrom escorrendo. Fiquei impressionada com a rapidez com que notei a maldade.
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Há uma coisa divertida sobre o meu dia. Um questionamento, na verdade. Meu dia começa quando acordo, mas o HOJE, para falar de hoje, não começa quando acordo, mas quando o relógio vira a meia noite. Então hoje, dia 13 de novembro, começa comigo saindo do trabalho meia noite e meia, masis ou menos, num taxi buscando a Mari para ir a uma festa na casa da Babi, minha chefa aqui na mixer. Em plena quarta feira estavamos eu, Mari e Marília em uma festa que foi até de manhã, bebendo horrores. Puxa, me senti até um pouco menos velha! :-P
quarta-feira, 12 de novembro de 2008
12 de novembro
Espero que gostem. Ficou bonitinho.
terça-feira, 11 de novembro de 2008
11 de novembro
segunda-feira, 10 de novembro de 2008
9 de novembro
quinta-feira, 6 de novembro de 2008
quarta-feira, 5 de novembro de 2008
terça-feira, 4 de novembro de 2008
4 de novembro
Ando pensando novamente nessa coisa de amizade.
A quem não me conhece e, por acaso, está aqui de visita, eu sou obcecada pela Amizade.
Ainda não decifrei o que é, porque acontece e o que faz com que ela dure.
Sexta feira esbarrei totalmente sem querer em um ex amigo que, na verdade, não me faz falta nenhuma. Ex amigo que eu totalmente liguei o foda-se quando soube que me excluíra da sua vida. Liguei o foda-se para ele, mas não liguei o foda-se para a exclusão ou para a violência da exclusão.
Vamos dizer assim. Um dia ele brigou com todo mundo. Algum tempo depois pediu desculpas e resolveu chamar todo mundo para uma festa. Bem, todo mundo menos eu. Eu nem sabia da festa. Mas ele chamou meu irmão, que faz parte desse meu seleto grupo de amigos, e disse para ele: Só que a Bárbara não está convidada. Ela não pode vir.
E pronto. Aí estava a violência e a exclusão gratuita, até onde posso saber.
Entao um ano depois eu o vejo subir as escadas. Ele me vê também. E desviamos o olhar. E pronto. Confirmada a não amizade.
E foda-se ele, mas me atinge a violência.
E eu sonhei que andava presa em âmbar.
Como um inseto de um milhão de anos.
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Aos que me lêem e gostam de arte e poesia, eu sugiro:
www.explodingdog.com
Amostra gratis:
I'm waiting to awake from this dream
quinta-feira, 30 de outubro de 2008
30 de outubro
Hoje sonhei com o fim do mundo de novo.
Dessa vez era assim: A água estava pútrida, alguns poucos animais ainda existiam e eles haviam se tornado estátuas. Minha namorada dormia profundamente. Eu estava em um pântano de filme de terror B. Eu tinha a brilhante idéia de libertar os animais e achava que, uma vez libertos, eles tomariam conta do mundo e o fariam funcionar. Eu colocava macacos, jacarés, cobras, peixes e passarinhos de volta no munbdo e acordava a Mari. Eu contava a ela da minha brilhante idéia, mas quando eu ia mostrá-la, os animais haviam todos desaparecido. Todos estavam com uma fome tamanha que haviam se devorado instantaneamente. Ainda sobrava uma cobra gigante, que eu sabia que estava lá, mas não a via nem tinha medo dela. A água estava cada vez mais mal cheirosa. Eu havia acordado minha namorada para ela morrer comigo, pois não havia nem o que comer, nem o que beber. Depressão total.
Acordei assombrada pelo sonho, como também acordei da outra vez que sonhei com o fim do mundo.
Muitos anos atrás sonhei que o sol iria engolir a terra e que havia uma nave gigante onde um milhão de pessoas iriam empreender uma viagem a procura de outro planeta. Eu não estava entre essas pessoas escolhidas. E nesse sonho havia também a descoberta de que nosso planeta era o único em que existia vida. Também foi um caso de deprê total.
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O fim do mundo é definitivamente culpa minha.
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Ando me prometendo voltar a escrever neste blog com regularidade.
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Um site chamado releituras publicou um poema meu chamado "os pés de josiane". Acho que esse site é bem visitado, pois desde então tenho recebido várias visitas e comentários no meu blog de poesias. Estou feliz de saber que alguém o está lendo.
Gostaria de voltar a escrever nele em breve.
Quem sabe eu não publico meu samba?
segunda-feira, 27 de outubro de 2008
27 de Outubro
A campanha acabou. MAriana descansa dormindo mais e mais. E eu não vivo mais um feituço de áquila com ela.
Seu sono me dá essa preguiça. Vontade de que o tempo não passe.
De que chova. De que não anoiteça.
Fim de semana bom e ruim.
Bom porque andei de bicicleta, fui à praia, vi os amigos, tomei cerveja, vi um show ótimo do Gogol Bortello e votei.
Ruim porque eu tinha verdadeiras esperanças no Gabeira.
Perdemos por tão pouco... ai ai ai.
E hoje o dia está com cara de ressaca.
De dia depois que nosso time perde o campeonato.
De que tudo vai continuar o mesmo.
Sei lá.
Espero que esse tal de Eduardo Paes seja vaidoso o suficiente para fazer metade do que disse.
Ontem, andando pela cidade cheia e colorida de verde, eu vi umas pessoas jogando lixo na Rua e me deu aquela raiva que sempre tenho de sua falta de educação.
Comecei a refletir no motivo da minha raiva e pensei comigo: tenho raiva porque eu vejo a cidade como uma extensão da minha casa. Essa rua me pertence. O Aterro do Flamengo me pertence. A praia de Ipanema, as ruas do centro, tudo isso é meu. E quem é esse filho da puta para ficar sojando as minhas coisas?
Será que eu sou parte de uma minoria que se vê proprietária da cidade, ou será que as pessoas se acostumaram a viver na sujeira e, também elas, se comportam na rua como se estivessem em sua própria casa?
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Ontem, em uma roda de amigos que eram todos meus amigos, mas não amigos entre si (aliás coisa que adoro: juntar gente diferente) eu e Renata começamos a falar de uma amiga comum que, um dia, depois de ser uma de nossas melhores amigas por muitos anos, nos virou as costas e deu de ombros para a gente. Renata me contava que não tinha mais contato com Maria. Eu contei para ela o que ouvi da mesma numa mesa de bar: que nossas vidas não tinham mais nada a ver. Que agora os amigos de verdade dela eram os amigos do mestrado e que não tinha mais nada para falar comigo. Renata ficou espantada de ela ter me dito isso. Mas foi tratada da mesma maneira que eu.
Pelo menos nós duas descobrimos que não foi algo pessoal contra uma ou outra e que nenhuma de nós está maluca. Bom saber que a maluquice é dos outros. Sempre bom.
quinta-feira, 23 de outubro de 2008
23 de outubro
Estou no trabalho.
O computador lá trabalha sozinho, exportando um quiktime e eu espero. Resolvi então tirar uma foto da minha estação de trabalho.
Aí vai ela:
Claro que eu dei uma arrumadinha básica para tirar a foto.
A vida deu uma diminuida boa de ritmo.
Hoje trabalharam na minha ilha até mais tarde, finalizando um projeto para o Futura, portanto pude chegar mais tarde. Sete e meia da tarde, para ser mais exata. Entao aproveitei o tempo para arrumar um pouco a casa, levar um quadro para emoldurar, ir ao banco e cortar o cabelo. Tudo bem. O dia estava deslumbrante e eu DEVIA ter aproveitado para pegar uma praia, mas estou o dia inteiro com um mal humor danado. Acho que ainda é resquício de TPM. Que saco. Chegou ao cúmulo de eu ir passear na feira do livro que está rolando no Largo do Machado e NÃO VER NADA de interessante para comprar. NADA.
Isso nunca tinha acontecido comigo.
Tirei uma foto de mim aqui no computador da central escrevendo de cabelo novo.
Nisso entra no novo assistente do básico e eu fico com vergonha de estar publicando fotos de mim mesma.
Acho que vou parar por aqui.
Boa noite para vocês.
Se eu der sorte, minhas compressões não vão demorar muito e até às três da manhã eu estou fora daqui.
22 de outubro
chefa pede para chegar cedo no trabalho, 8h, pois a outra editora havia passado mal. Vou, mas a outra tb acaba indo, então sou dispensada... Pendo com meus botões: que fazer? Bom, aproveitando o dia lindo vouler jornal`na praia, visitar mamãe, almoçar com a prima. Dia agitado.
domingo, 19 de outubro de 2008
19 de Outubro
Final de semana de fazer nada, não ver emails, não falar ao telefone, não sair de casa.
Minto. Ontem saí de casa.
De manhã, tomei café da manhã com minha mãe, aqui pertinho. Demos uma voltinha pelas ruas próximas, vendo as feirinhas que rolavam durantes uma certa festividade alaranjada.
Sábado chuvoso à noite, mal-disfarcei meus cabelos emaranhados, botei uma roupa amassada, peguei o guarda-chuva e parti firmemente em direção à locadora não tão próxima.
Aqui no prédio celebrava-se algum aniversário. A mesma coisa no prédio da frente. E descebtdo a rua vi mais um monte de prédios cheios de luzes, música e gentes se curtindo. Afinal era sábado à noite e Laranjeiras bombava.
Eu, feliz porque teria a noite inteira para mim, sozinha e solitária, andando super mulambenta até logo ali e voltando devia parecer um pouco esquisita.
Vi muitos filmes.
E hoje de novo.
E esse foi meu final de semana feliz por, mais uma vez, não fazer nada.
sexta-feira, 17 de outubro de 2008
17 de outubro
Daí entrei por aqui, para me revisitar.
Que coisa, que coisa. Que abandono.
Minha desculpa para mim mesma e para um eventual leitor que se dignar a ler este blog é: dois trabalhos mata qualquer pessoa.
Bom, praticamente terminei um, mas havia perdido a manha, o arfã, a vontade, sei lá, de escrever todo dia.
Não, quero escrever sim. Que escrever é treino. Se a gente pára a gente esquece, atrofia, os dedos não sabem mais digitar, o endereço do blog some da memória...
Entao.
Pois é.
Como vão vocês todos?
Eu estou um pouco cansada, para variar. São 4:22 am e estou na mixer ainda. Fazendo uns quicktimes, esperando a máquina trabalhar por ela mesma.
Enquanto espero, entro aqui.
Para contar, sonhos (e mais sonhos e mais sonhos).
Tive um sonho terrível com minha avó.
Ela não havia morrido. Ao invéz disso, estava num estado entre vegetativo e ausente do mundo, não sei explicar. Ficava sentada numa cadeira de balanço que não balançava, olhando para frente. Estava em um lugar como um asilo ou hospital. Tinham-na colocado de frente para a TV. Uma moça, parecendo bem boazinha, se ofereceu para maquia-la e eu deixei, pensando que minha avó gostaria de estar sempre bonita. Ela se aproximou da vó com coisas que não vi o que eram na mão. Depois de um pouco fui ver o trabalho e ela tinha feito uma cara "coringa", em minha avo, rasgandolhe a face com uma navalha e, dessa forma, esculpindo um sorrizo monstruoso.
Não sei o que acontece, no Rio de Janeiro tenho sempre muitos sonhos e ando tendo sonhos muito pesados.
Durante o Final de semana foi diferente.
Saí do Rio e, por duas noites seguidas, não sonhei.
A coisa foi meio assim: me auto-convidei para passar o final de semana na casa de minha amiga Neila, que mora em Lumiar em uma casa que fica meio que na estrada, ou subindo uma ladeira no meio da estrada, longe de tudo, com um belo jardim de muitas árvores anarquicamente plantadas, flores, orquídeas e uma mata que ela teima de querer fazer voltar.
Me auto-convidei. Isso mesmo.
Liguei para ela e disse: posso ir aí passar um final de semana?
E ela adorou.
Me recebeu com todos os mimos que eu poderia querer:
Comida boa, minha sobremesa favorita do mundo (ambrosia), caminha gostosa, muito papo, pinga e... muito mais papo. E só.
Não havia nada para fazer nem eu quis inventar.
Demos uma volta pelo jardim, subimos a ladeira até a casa do visinho. Colhemos amoras. Tentamos ver umas estrelas, acompanhamos o trabalho de uma aranha... e só.
E não tive sonhos.
domingo, 28 de setembro de 2008
28 de setembro
A beira da exaustão.
Passei o final de semana chorando de cansaço.
Meus sonhos andam cada dia mais estranhos.
recorrentemente sonho com vasos sanitários no meio de estacionamentos, de galpoes, de apartamentos.
Outro dia sonhei que havia um vaso no meio de um galpão. Pessoas passavam e tal e eu me sentei para fazer xixi. Saiam de mim duas planárias. Eu as sentia sairem. eram viscosas e transparentes e eu podia ver seu DNA enquanto elas nadavam no vaso. Pensei que teria medo de fazer cocô, pois não sabia o que poderia sair de mim.
Acordei achando que estava com vontade de ir ao banheiro, mas fui e não estava com vontade de nada. Voltei para cama e para o sonho.
Eu estava no mesmo lugar, sentada ao lado do vaso sanitário. Eu pegava peças enormes de carne semi-estragada e colocava dentro do vaso e dava descarga. Peças dessas de açogue, enormes, cheias de nervos. Eram muitas. eram infinitas.
Hoje sonhei que tudo o que eu dizia um cara tatuava no meu antebreaço.
Daí ele tatuava alguma coisa errada, eu reclamava e ele tatuava a reclamação.
segunda-feira, 22 de setembro de 2008
22 de setembro
Estou com medo de matar meu blog por falta de tempo.
Desta vez não vou tentar me redimir escrevendo sobre os dias em que não escrevi. Vou falar de hoje, que é, na verdade o objetivo do Blog.
Hoje eu e Mari fizemos 3 anos de namoro.
Três anos bons. três anos de muita luta e muito crescimento.
É bom estar com alguém que cresce e que nos faz crescer (profissionalmente, pessoalmente, poeticamente).
Comemoramos ao longo do final de semana, com um cineminha de grátis (dois filmes bem ruins, inclusive), uma comida sem gosto no restaurante coisas do interior, uma bebedeira enlouquecida em um boteco pé sujo com um bando de desconhecidas e uma adolescente grávida, um domingo chuvoso e hoje um almoço exausto no japonês.
Tá bom.
A gente não precisa de muito.
Nem de clima de romance. O romance faz parte da bebedeira e do dominmgo debaixo de cobertas vendo TV. Do macarrão muito gordo que fiz para curar a nossa ressaca.
Três anos se passaram e parece que foi ontem.
E parece que eu a conheço a minha vida inteira.
Hoje é dia de estar feliz.
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à noite, porém tive um sonho muito louco.
Vou escrever o que lembro.
Olha só:
Eu estava escalando com a mari. Ela guiava. Havia uma puta horizontal e eu começava a ir em direção a ela quando caía e pendulava. Então "a câmera" se posicionava em outro penhasco, de frente para esse primeiro, de onde eu via a cena. E me questionava se eu era a que via a cena, ou a que pendulava. E me questionava se a Mari podia se machucar.
Então eu era cercada por uma matilha de uns lobos meio pavoes, estranhos e bem maus e bem grandes que queriam me fazer pular do penhasco. Desejei ser a Bárbara que pendulava na corda.
Então eu estava em uma praia. Nesta praia encontrava uma sociedade que vivia num clima meio Lost e eles construíam um barco. Eles eram meio egipcios também. Era uma coisa estranha. Eu ia em direção a eles querendo me juntar aquilo em busca de convivência humana. Então eu encontrava quinhentos reais em uma pedra. Eu ia em direção ao líder do grupo.
Estávamos eu, o líder e mais algumas pessoas sentados em uma mesa de bar de shopping center. eu perguntava para o líder quem era o contador e ele me respondia que era uma mulher que estava sentada na cabeceira da mesa. Eu ia até ela e dava os quinhentos reais e dizia que tinha achado na pedra. Ela agradecia e ia embora.
Então eu perguntava onde ela ia, pois achava que ela fazia parte do grupo. O líder me disse que não, que ela era terceirizada, que ia embora e que só vinha de dois em dois anos. Então eu achava que tinha feito alguma merda, pois as pessoas poderiam precisar do dinheiro e eu não havia perguntado a ninguém o que fazer com ele. Eu corria atrás da contadora.
Eu estava num corredor de filme de ficção científica, meio que corredor de nave espacial, procurando a contadora. Eu via algumas televisões que mostravam as salas que davam nos corredores onde as pessoas faziam entrevistas de emprego. Em uma das televisões eu via minha mãe fazendo uma entrevista e ficava com uma puta saudade dela.
Aí eu acordei.
Ufa!
sábado, 13 de setembro de 2008
8 de setembro
Explico: quando falei que havia recebido um telefonema bacaninha de uma amiga, eu queria falar que uma chará minha me telefonou oferecendo um emprego na produtora onde é coordenadora de finalização, a Mixer. O trabalho em si é meio bobo, meio chato etc. É para trabalhar com varejo, fazer oferta (as promoções diárias de um supermercado), no caso das Sendas. Imediatamente pensei no beto, amigo que passou anos fazendo oferta do Sepermercado Guanabara, lá na Link. Eu acompanhei esse trabalho dele algumas vezes e já estava familiarizada com o tipo de trabalho. com a diferença que o beto fazia isso no Fire, enquanto eu iria trabalhar no Final Cut (e no photoshop, coisa que a Bárbara não havia me dito). Aceitei o trabalho, por muitos motivos:
1 - Para trocar de ambiente - preciso trabalhar em um lugar maior com mais pessoas e com mais pressão.
2 - Para conhecer mais pessoas.
3 - Para me familiarizar mais com o Final Cut (o que está sendo um pouco dificil, pois minha cabeça funciona em sistema Avid).
4 - Para ter um pouco de dinheiro e estabilidade (carteira assinada, acreditam)
5 - Porque o horário que eu vou ficar em definitivo (depois de alguns dias) é tudo de bom (16 à 0h).
Entao hoje foi meu primeiro dia e me enrolei para cacete.
Eu estava de TPM, com um monte de problemas na cabeça e sem saber se os problemas que enfrentava estavam entre o teclado e a cadeira, no mac velho que eu vou trabalhar ou na organização. Fiquei bem nervosa e acho que transpareci demais. Me odiei por isso.
9 de setembro
A boa noticia é que a partir do dia seguinte iríamos trocar de trabalho (eu fazer o sendas à noite e ela o Extra de manhã). De forma que ela, a mais tarimbada, fica na correria e eu, que preciso me familiarizar com tudo, fico com o tempo necessário para isso.
De noite, na lara, Dormi em cima do teclado, pelo segundo dia consecutivo. Neila me expulsou para casa. Me senti culpada, mas nada funcionava anyway.
10 de setembro
Cheguei às 16h e nada havia para fazer até ás 19h.
Parece que é o normal. Tempo para estudar e conhecer as pessoas.
Conheci um pouco o cara da Central. Ele parece ser um cara bem bacana. Interessado em aprender final cut. Convidei-o para estudar junto comigo. Devemos começar na segunda feira.
Fiz amizade com o Segurança Alex. Contador de histórias ele me falou dos fantasmas da casa. Eu ando sem medo de fantasmas, mas nunca é bom saber que eles estão ali. Não fiquei assustada, mas já falei alto para eles: olha só, vcs me deixam em paz e eu tb deixo vocês.
Saí de lá às 2:15 am, exausta, mas feliz de ter conseguido completar o trabalho.
E cehia de dúvidas em relação à uma determinada animação que não entendi como acontece (não entendi até agora, dia 13).
11 de setembro
Estou cada vez mais apaixonada pelas trilhas do Estêvão (Freixo, se alguém se interessar). São lindas lindas. Me sinto culpada por ainda não ter respondido a ele na questao de uma música que propus de fazermos juntos.
à Noite, na Mixer, Fiquei mOnstruada e tive muitas cólicas, muitas dores. O trabalho atrasou também porque fiquei esperando material. Além disso surguiu uma coisinha para fazer lá, uma cópia em DVD.
Tudo na Mixer tem sido um pouco um parto, tendo que descobrir como as coisas funcionam, a central, os computadores. O que é pau meu (do meu cérebro) o que é pau da máquina onde trabalho (que é o que mais acontece).
Aos poucos vou me entendendo, mas eu sempre sofro internamente por não saber de tudo ao mesmo tempo agora.
Nos dois segundos em que entrei no meu email li rapidamente um comentário que um filho da puta postou no meu blog Bicha Trambiqueira a respeito de um post sobre o genocídio em Ruanda, e não assinou. É tão escroto que eu acho que vou publicar uma resposta. Ou não também, não sei se tenho vontade.
Saí do trabalho às 3:15am morrendo de dor e exausta.
Esperando que o dia seguinte fosse melhor.
12 de setembro
A boa notícia é que, pela primeira vez, consegui terminar o trabalho na Mixer a tempo. Aliás, adiantado, e saí de lá uma hora antes, às 23 horas, de bike, para casa.
13 de setembro
Finalmente tenho tempo de sentar aqui no meu computador e escrever no meu blog no qual eu deveria escrever diaariamente.
abrir o Hoje eu... e vê-lo assim, abandonado, com um último post feito no dia 5 de setembro, dá uma sensação horrível. como uma desistência.
Se eu tenho algum leitor além de mim mesma, quero deixar um aviso: Este blog não morreu, nem foi abandonado ou esquecido. Minha vida, de repente, entrou numa correria louca e eu não consegui nem olhar meus emails e, portanto, não consegui atualizar o blog.
Hoje vou publicar, retroativamente, posts dedicados a cada dia sem post. como numa volta ao passado. Tentando também, voltar às minhas publicações diárias.
Então vamos lá.
sábado, 6 de setembro de 2008
5 de setembro
Datemi un martello
Achop que não precisa saber italiano para sacar qual é a da música...
E é a minha cara!
quinta-feira, 4 de setembro de 2008
4 de setembro
Eu dei um pulo e, já de cima da calçada, olhei para trás. Saindo do bueiro, havia um ratinho nem pequeno nem grande demais, todo branco. O ratinho parou assustado e ficou olhando para mim e para a moça.
Eu falei: mas ele é bonitinho, esse ratinho, não é?
E ela disse: Pois não é mesmo? Todo branquinho. Olha só os olhinhos dele, rosinhas, rosinhas.
Nós duas admiramos o rato, que nos encarava de volta. Então ele voltou para o bueiro.
Eu e a moça lamentamos muito.
Apaixonantes os olhos do ratinho.
Um amigo já falava disso, algum tempo atrás.
De como os olhinhos deles são apaixonantes...
quarta-feira, 3 de setembro de 2008
3 de setembro
Exportei um DVD do trabalho do Museu Nacional que está a anos comigo e nunca acaba. Mesmo porque a diretora nunca vem ver o resultado. Sentada, na sala, recebi um telefonema bacaninha que depois eu comento (ou não).
Escrevi o texto sobre a fila da Madonna que enfrentei ontem.
Fui trabalhar.
Também joguei na mega-sena e recarreguei o celular.
De mais a mais, nada demais.
2 de setembro
Acordei passando um pouco mal. Enjoada, cansada, com muita dor de cabeça. Só fui me recuperar lá pelas cinco da tarde, já no trabalho, que não rendeu muito.
domingo, 31 de agosto de 2008
31 de agosto
Fui ver um filme no cinema. Gostei também.
sábado, 30 de agosto de 2008
30 de agosto
Chuva que me faz querer ficar em casa sozinha em silêncio e mais nada.
Trabalhando nas minhas coisas de sempre.
Mas mais tarde tem festa de duas super-amigas e vale o esforço fazê-las felizes.
Sempre vale, não é?
Na verdade eu gosto mesmo é de inventar desculpas para ficar em casa e não ir a lugar nenhum. Ontem eu teria ido a qualquer lugar. Estava numas. MAs hoje vai ser um parto sair de casa.
Mas vou.
Culpa de Elisa, uma amiga que fez um enorme discurso sobre a importância de se comparecer aos aniversários das pessoas.
E Elisa não me sai da cabeça cada vez que penso em arrumar uma desculpa para não ir.
Tudo bem, então. Eu vou.
Mesmo porque eu amo as pessoas que hoje fazem anos.
E mesmo porque elas não fazem anos quaisquer, fazem trinta anos e isso é mais do que caso a ser comemorado.
Então tá, mais tarde tem festa. Mas é bem mais tarde.
E por agora posso aproveitar meu quarto, minhas bagunças e meu compuytador chumbrega.
Postei no youtube um videozinho experimental que ficou anos encalhado até sair.
encenação
Aí vai:
29 de agosto
De trabalhar.
Fiz apenas trabalhos burocráticos.
Vim pra casa em uma noite insone.
Sonhei que comia sem parar. E engordava igualmente.
sexta-feira, 29 de agosto de 2008
28 de agosto
Quero dizer... os computadores hoje não estavam para mim. Insistiam em encerrar programas, a travar no meio de render e eu desisti do trabalho antes da meia noite.
Chegando em casa havia dois pacotes na portaria para mim. A entrega de dois livros que comprei pela internet em sebos espalhados por aí.
Em um deles havia uma surpreza: Junto com o livro que encomendei, o dono do sebo me mandou outro, de brinde. Um livro feioso, esquisito. OLhei o nome da autora (estranhamente Angela Moss de Sá) e o nome do cara que me enviou (Gabriel Moss de Sá) e tive certeza de que são irmãos (pq irmãos? Sei lá. Só concluí isso).
Lendo a contracapa do livro (De que lado estás, é o título) junto com uma foto dela apoiada a um parapeito de uma ponte, a autora diz que:
"Aos dezesseis anos escrevi dois poemas. Passaram-se vinte e dois anos. Aos 38, após um duro golpe, recomecei. Por quê? Porque sempre esteve tudo lá, adormecido. Esses pequeno livro (Esses pequeno livro mesmo, tá? Não é erro de digitação. Pelo menos não MEU erro de digitação), fruto de muitos anos de esforço, é o primeiro dos muitos que virão (não vieram, foi editado em 1998). Porque estão em mim, virtualmente. E todo virtual tende a se atualizar. Mas faz-se necessário um encontro: desejo e força. Todo homem precisa expressar-se de alguma forma. A minha é a palavra poética. A isso chamo de plenitude. Outros o Chamam de Deus."
Putz.
Fiquei me perguntando se o tal Gabriel envia esse livro para todos os seus compradores, para divulgar o trabalho dela... ou se o faz para se livrar de alguma quantidade absurda de livros que devem estar encalhados em sua livraria.
Porque esse homem me enviou esse livro, sem mais nem menos?
Fico querendo saber a história por trás desse ato.
A história desses dois irmãos. Dessa irmã que faz com que ele seja o responsável por divulgar (se livrar) a sua obra. Dos sentimentos dele quando embala um livro de ficção científica (Crônicas Marcianas, de Ray Bradbury) e decide colocar o da irmã junto. Como ele espera que uma leitora de ficção ciêntífica vai receber o tal livro.
Agora mesmo resolvi dar uma olhada no livro e notei a dedicatória que me foi feita:
"Sra Bárbara,
Este livro escrito com desejo e entusiasmo segue como uma cortesia para a senhora.
Felicidade,
Gabriel."
Sinto-me imediatamente culpada.
Agora preciso ler alguma coisa deste livro (são continhos). Há uma dedicatória para mim. A pessoa que me mandou este livro (agora já acho que é o marido da autora) escreve dedicatórias para seus compradores a quem o oferta.
Há um desesperado carinho nisso.
Uma real preocupação de que quem receba o livro dê a ele alguma importância.
Deseja-me felicidade e me diz que o livro foi escrito por causa da felicidade (é o que entendo da dedicatória).
Agora sinto-me obrigada a descobrir que livro é esse.
Amanhã posto o próximo capítulo dessa história.
quinta-feira, 28 de agosto de 2008
27 de agosto
Começando com um belo passeio de bicicleta no Aterro.
Gravei dois vídeos, um curto e um de 12 minutos.
O curto eu postei no youtube
Do longo estou salvando alguns momentos:
Depois fui procurar quem me ajude a criar um dispositivo para prender a câmera na bike, porque ficar segurando na mão é foda. Tira muito a mobilidade.
À noite, despedida da Maíra na casa da Marina.
Finalmente conheci a casa dela´que é um xodó. Adorei.
E a festa foi divertidíssima. Bom gastar um tempinho com essa gente que a gente gosta tanto.
Ah! fui e voltei de fusca, sozinha!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
To ficando viciada.
Carlos esquelético
Momento amiga eu te amo!
Ana pasou horas enquadrando esta foto:
(comentário: hummmmmmmm)
Técnica Bruno Viana de tirar fotos com o dedo no flash
HAhahahaha
Pirundo com cara de quem acabou de dizer um absurdo.
Pois é!
Então, a foto segunte é um close do Pirundo.
Fernanda não conseguiu imitar a técnica Bruno Viana para fotos com o dedo no flash